O controle automático de processos possui papel vital e a cada dia que passa, a tecnologia no segmento de automação industrial avança na direção da autonomia dos sistemas de controle. E a vazão, sendo uma das variáveis de processo mais controladas, é uma variável que detém uma grande cama de sensores, transmissores e outros acessórios para que seja controlada de forma precisa e confiável. Basicamente todo processo de produção utiliza a vazão como indicador de desempenho e de acordo com as características do produto e do processo existe um sensor que é capaz de mensurá-la de forma adequada.
O sensor basicamente é um instrumento que é capaz de medir uma grandeza física ou química e converter em um sinal elétrico que é enviado para um centro de controlem, através de um transmissor. No caso da vazão, existem várias modelos de sensores que podem fazer essa conversão. Os rotâmetros convertem energia cinética em sinais elétricos que são convertidos em vazão, sensores piezoelétricos conseguem transformar uma pressão de esmagamento em impulsos elétricos que podem ser utilizados como uma balança como para a vazão.
Já os modelos ultrassônicos trabalham através da medição do tempo que uma onda sonora gasta para ir até a superfície do fluido e volta. Inicialmente tem-se a medição do nível, mas através de calibrações e ação conjunta de softwares, esta variação de nível pode ser transformada em vazão.
Mas como esses instrumentos levam em conta variáveis físico-químicas para fazer o controle da vazão, variações de temperatura, densidade, viscosidade, pH, espuma, bolhas, presença de partículas sólidas, misturas heterogêneas etc., podem gerar interferências na coleta dos sinais, gerando uma interpretação equivocada pelos sistemas de controle. Por isso, para cada situação, há um tipo de sensor que oferece o controle mais adequado da vazão.
Esta escolha leva em conta as características físico-químicas do material que será processado, a quantidade de material processada, se em algum momento há a formação de espuma, a faixa de temperatura do sistema, acidez e basicidade e flamabilidade. Estas são algumas características, mas que causam interferências relevantes ao sistema de medição e à estrutura do sensor. Por isso a consulta de um especialista na hora de escolher o sensor é imprescindível, visando a escolha adequada que resulte num controle de processo confiável e preciso.
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